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novembro 05, 2019

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Brasil confirma quarta posição no Motocross das Nações dos Veteranos

Mais uma vez os brasileiros invadiram o circuito de Glen Helen para o tradicional Mundial de Motocross dos veteranos. A grande novidade deste ano foi a World Vet Cup of Nations, com equipes de três pilotos representando seus países.

O formato é similar ao Motocross das Nações, porém com algumas diferenças. Duas baterias definem o certame. Os três pilotos da seleção correm e pontuam nas duas baterias. Os pilotos das três categorias (30 +, 40 + e 50 +) correm juntos na bateria, mas as largadas são liberadas separadamente. Capa país pode inscrever até três equipes. Não há descarte de resultados, ou seja, um único resultado ruim ou abandono afunda o resultado geral do time.

Neste domingo, o Team Brazil 1 confirmou a quarta posição geral com mais uma bela performance de Wellington Garcia, Richard Berois e Fábio Aleixo. Um quarto lugar que tem até certo gostinho de pódio, já que ficamos atrás de apenas duas nações, Estados unidos, com duas equipes, e Grã-Bretanha.

Nossos veteranos desbancaram algumas potências do motocross mundial, como França, Holanda e Austrália.























O Team Brazil 2, formado por Murillo French, Artur Aguilar e Márcio Campos evoluiu do sábado para domingo e saltou da 20ª para a 15ª posição geral.

Bom trabalho garotada!


Redação MotoX.com.br: Lucidio Arruda - Fotos cedidas por Fábio Aleixo / Californiacross.com

dezembro 15, 2016

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Dicas de Pilotagem sempre são bem vindas!



A paixão por duas rodas alcança pessoas do mundo todo. Muitos não se contentam em apenas pilotá-las nas estradas ou postas: querem algo mais emocionante e radical. Para isso existe a modalidade off-road. Ela consiste em atividades com a moto realizadas em lugares nos quais não há pavimentação, calçadas e acesso fácil – literalmente, onde não há estradas.

Por mais legal e interessante que estas atividades possam parecer, antes de começar a praticar qualquer uma delas (que, no caso da moto, são: motocross, enduro e trilha) é necessário conhecer ao menos o básico sobre a pilotagem nestas situações em especial.

Por isso, para que você possa começar logo a fazer as suas manobras off-road,separamos quatro técnicas de pilotagem de motos off-road que você precisa conhecer para curtir toda a adrenalina com segurança e responsabilidade.



Confira logo abaixo!

Posição na pilotagem

Garantir a posição certa é uma das técnicas de pilotagem de motos off-roadindispensáveis. Se o piloto está sentado, seus ombros e coluna devem se manter sempre relaxados. Já os cotovelos devem sempre estar levemente levantados, para melhor absorção dos impactos. Posicione seus joelhos de forma que eles pareçam “prender” o tanque de gasolina, com suas botas pressionando o quadro. Procure não soltar das manoplas, sempre deixando, ao menos, um ou dois dedos comandando.

Agora se o piloto estiver de pé – que é considerada a posição mais adequada napilotagem off-road – os joelhos devem ser mantidos sempre flexionados, com as pernas pressionando o quadro da moto. O salto da sua bota deve estar sempre encaixado na sua pedaleira, com o pé esquerdo sempre ao lado do pedal de câmbio. Já o direito deve ser mantido no pedal do freio, de forma que ela fique mais eficiente.

Para fazer curvas

Em curvas no asfalto, nestes momentos a tendência é a de inclinar-se junto com a moto, sempre tendendo para o lado da curva. Mas quando falamos empilotagem off-road é diferente. As freadas que você der precisam ser suaves, de forma que você não perca a aderência. Procure usar mais os freios traseiros, deslocando-se sempre à frente da moto, encostando-se ao tanque.

Para manter a segurança, uma das técnicas de pilotagem de motos off-road é procurar colocar seu pé à sua frente, com o bico sempre apontando para cima. Assim, você transferirá mais peso para a frente, utilizando-o como apoio, se necessário. Quando estiver saindo da curva, procure acelerar, conseguindo ganhar mais controle sobre a moto.

Atenção nas descidas

Quando for descer, procure ficar de pé nas suas pedaleiras: isso vai garantir mais segurança na hora de pilotar. Como o peso estará sempre concentrado na parte da frente, o piloto deve buscar se deslocar em direção à traseira da moto, equilibrando a situação.

Se a descida se encontra no meio da trilha e é impossível ficar de pé, o mais recomendado é jogar o corpo para trás, praticamente deitando no banco da moto e, logo após, acionando os freios. Porém, se a descida é no estilo “rapel”, o piloto deve optar pela segurança, descendo da moto e segurando-a como puder até chegar ao final.

Técnicas de pilotagem de motos off-road nas subidas

Opostamente ao último tópico, na hora de subir, o piloto deve buscar colocar todo o seu peso na parte dianteira da moto, uma vez que a tendência é que ela vá para trás por conta da gravidade. Se ela for longa, mas com uma inclinação razoável, imprima velocidade maior para conseguir pegar impulso e subir com tranquilidade.

Mantenha os pés nas pedaleiras para garantir a segurança e a mobilidade damoto. Se você começou a sentir que a moto está perdendo força, fique atento para fazer reduções na marcha se sentir que é necessário, sempre buscando ser preciso, de forma a não desviar a força da sua moto.
Fonte: blog.zelao.com.br

dezembro 05, 2016

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Dicas para Iniciantes no Motocross, Supercross e Trilha!




Dicas importantes para quem vai iniciar no MotoCross/ Supercross (o que ninguém gosta de ensinar).
Após presenciarmos muitos pilotos de MX/ SX começarem no esporte e por falta de informação ou orientação adequada acabam desistindo do MotoCross ou

Supercross. Como o nosso campeonato regional (norte-mineiro) deverá começar nos próximos dias e percebemos que este ano muitos irão estrear na modalidade, resolvemos divulgar algumas dicas básicas de MX/ SX.

Muitas das dicas abaixo já foram divulgadas, outras nem tanto. A idéia não é ser o primeiro, mas sim, ajudar aqueles que estão iniciando no Motocross, um dos esportes de maior beleza estética e de emoção que existe (se duvidar basta comparar uma foto de MX com uma foto de futebol) e que no ano passado atraiu mais de 5.000 pessoas por etapa no Circuito Inter TV de Supercross, Campeonato Norte Mineiro.

Qual moto comprar?

Nos Estados Unidos existe uma escala de evolução com as motos. A medida que se vai evoluindo na técnica, o mesmo acontece com as motos. 60, 80, 125 2t (School Boys), 250f, 450 (alguns ainda preferem 250 2t). Reparem que os meninos da 80cc não vão direto para 250 4 tempos, ele passam a categoria 125 2t que é a “moto escola” do mx, onde se aprende realmente a andar. Lá definiram a School Boys para 125cc. Também existe vários campeonatos com 125 iniciante, 125 intermediária e 125 Pró, para os adultos e veteranos.

No Brasil, muitos não tiveram a oportunidade de começar no esporte cedo, mas devido a “onda” 4t, os iniciantes estao comprando 250f e até mesmo 450, a última moto na escala de evolução do mx.

Pode até ser vantagem no começo adquirir a 250f, mas sua evolução vai ficar restrita as facilidades da tocada de uma 4 tempos e só. Além disto, 4t exige um mecânico competente, que também verifica o desgaste das peças no período correto e uma tocada mais refinada do piloto. Se ficar estourando o giro e pendurando demais na embreagem os prejuízos serão certos. Outro detalhe: ligar uma 4t no tranco, nem pensar!

Com persistência a bordo de uma 125, o piloto iniciante realmente vai aprender a andar no mx e quando passar a 250f, utilizará melhor o que a moto pode oferecer. 

Não podemos esquecer do seguinte: moto ajuda, mas o que manda é o piloto. Em várias corridas, temos a oportunidade de ver pilotos de 125 e 250 2t, ficando a frente das 4t na linha de chegada. Por falar em 250 2t, é a melhor moto custo/benefício na relação manutenção/potência. É uma excelente moto, mas exige preparo físico e técnica.

Comprei a moto. O que fazer?

dezembro 02, 2016

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Taddy Blazusiak anuncia sua aposentadoria!

O tetracampeão do Mundial de Super Enduro Taddy Blazusiak anunciou que irá se aposentar na primeira etapa do Campeonato do Mundo de SuperEnduro, que dará início na Polónia. Ele, que criou o Red Bull 111 Megawatt, deixará as pistas no próximo ano.

Em 2014, Blazusiak saiu vitorioso no primeiro evento do Mundial de Super Enduro do Brasil. Tive a oportunidade de presenciar este momento e confirmar todo o talento do piloto. Blazusiak levou o Super Enduro a outro patamar. Era magnífico ver suas quedas e depois de algumas voltas, vê-lo assumindo o primeiro lugar.
E, parece não ser muita coisa, mas lembro como se fosse ontem, eu entregando a bandeira do Brasil para que ele a segurasse no pódio. Um pequeno gesto que será lembrado para sempre!



‘Eu tenho pensado muito sobre tomar esta decisão, ao longo de algum tempo. Eu sempre disse a mim mesmo que iria decidir, assim que eu sentisse que seria uma atitude correta. Corri um pouco por todo o mundo. Treinei e participei em cada corrida como se não houvesse amanhã. Conquistei mais titula que nunca imaginei que ira conseguir, estou grato por todas as memórias e por todos os meus anos de competição. Quero agradecer a toda a minha família, especialmente ao meu irmão Wojciech, por todo o trabalho árduo e ao meu amigo Alex Doringer. E quero deixar um agradecimento especial ao CEO da KTM, Mr. Stefan Pierer, assim como ao Director Desportivo, Pit Beirer, pela oportunidade que me deram para eu correr atras dos meus sonhos. Obrigado a todas as pessoas da KTM Factory Racing e à Red Bull, assim como a todos os meus patrocinadores. Agradeço, também, a todos os meus fãs e a todo o seu apoio.’  Disse o piloto.

Taddy a caminho do pódio com o piloto Alfredo Gomes à frente


Abaixo, segue seu histórico de vitórias:

DESTAQUES 2014 Campeão do Mundo SuperEnduro
DESTAQUES 2013 Campeão do Mundo SuperEnduro Campeão da AMA Endurocross X-Games Brasil Medalha de Ouro X-Games L.A. Medalha de Ouro 
DESTAQUES 2012 Campeão do Mundo SuperEnduro Campeão da AMA Endurocross DESTAQUES 2011 Campeão do Mundo SuperEnduro Campeão do Endurocross AMA Medalha de Ouro X-Games 2011 Vencedor Erzberg Rodeo '11 
DESTAQUES 2010 Indoor Enduro World Cap Vencedor Campeão da AMA Endurocross Vencedor Erzberg Rodeo '10
DESTAQUES 2009 Campeão da AMA Endurocross 2º lugar Indoor Enduro World Cup Vencedor Erzberg Rodeo '09 Vencedor The Tough One - Extreme Enduro, Reino Unido Vencedor Hell's Gate Extreme Enduro Ciocco, Itália 
DESTAQUES 2008 2º lugar FIM Indoor Enduro World Cup Vencedor Erzberg Rodeo '08 Vencedor Hell's Gate Extreme Enduro Ciocco, Itália Vencedor Rodeo-X Enduro Cross Linz, Áustria 2º lugar The Tough One - Extreme Enduro, Reino Unido 
DESTAQUES 2007 Vencedor Erzberg Rodeo `07 Vencedor Enduro Cross Las Vegas, EUA Vencedor Last Man Standing Bulcher, EUA 2º lugar Indoor Enduro Munique, Alemanha 5º lugar Indoor Enduro Barcelona, ​​Espanha 07 7º Campeonato Mundial de Trial Indoor '06 8º no Campeonato do Mundo de Trial '04 Campeão Europeu de Prova '03 2º lugar no Trial Junior World Championship 7 vezes Campeão Internacional de Triunfo Polonês 2 vezes Campeão Internacional Internacional de Trial Indoor

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Cairoli tem algo a prova em 2017




Shaun Simpson mudou de equipe e em 2017 vai tentar lutar pelo título de MXGP, ele que entende que Antonio Cairoli tem algo a provar em 2017.

Cairoli venceu vários campeonatos seguidos e em 2015 foi destronado pelo rookie Romain Febvre. Este ano outro rookie brilhou nos crossódromos mundiais, Tim Gajser, que surpreendeu tudo e todos.

Para o britânico, este ano Cairoli deve começar o ano sedento para mostrar o seu talento ímpar a todos, ainda que tenha um rookie de peso este ano, Jeffrey Herlings, que compete numa KTM como a sua.

‘Acho que 2017 tem tudo para ser mais um grande ano’, disse Simpson ao MXLarge:

– Alguns pilotos abandonam o mundial, como o David Philippaerts, e temos novos pilotos chegando… Vai ser interessante. O Febvre quer redimir-se, o Cairoli tem algo a provar, o Paulin mudou de equipe e o Desalle foi uma surpresa [negativa] e vai querer melhorar.

Fonte: http://www.motoraid.com.br/mx-cairoli-tem-algo-a-prova-em-2017/

outubro 15, 2015

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Kawasaki KX450F 2016

A Kawasaki recentemente liberou informações sobre a nova KX250F 2016, com novos conceitos vindos diretamente dos equipamentos de competição de fábrica MX2.
Como nenhuma outra moto na categoria 250 quatro tempos, a KX250F tem dois pistões.
Vem com tecnologia embarcada que da vantagens ao piloto na pista, incluindo o sistema Launch Control que aumenta a tração no gate de largada retardando a ignição.



O sistema recebe dois injetores no Digital Fuel Injection (DFI), com um injetor inferior para respostas mais suaves e injetor superior para potência mais agressiva. O piloto pode ajustar o sistema usando o sistema de acoplagem DFI que acompanha a moto.
Cada um deles cria entrega de potência diferenciada para se adaptar melhor a diferentes tipos de pista. E ainda podem ser modificados com o Kawasaki KX FI Calibration Kit (acessório vendido separadamente), novidade para o modelo 2016. Este equipamento portátil permite ao proprietário criar mapas do motor ou usar mapas pré-carregados, dando ao piloto poder para encontrar a melhor configuração para sua pista favorita.

Para tirar o melhor do potente motor, a KX250F 2016tem u m garfo de suspensão de 48mm de curso, o SFF (Separate Function Fork), que utiliza o sistema de amortecimento no tubo esquerdo e a mola no tubo direito. Esta combinação cria um equilíbrio de movimentos precisos, ação suave e amortecimento firme para agir em pequenos buracos ou saltos gigantes. O design proporciona pré-carga de fácil ajuste para regular a sensibilidade da roda dianteira.


A KX250F recebe um rotor frontal maior de 270mm em formato de pétala, dando ao piloto poder e controle de frenagem.


A KX250F tem mesa superior com quatro niveis de ajuste com dois orificios de montagem para as braçadeiras do guidão permitirem rotação de até 180 graus. isto oferece ao piloto a escolha entre quatro posições do guidão, incluindo 25mm para frente, 15mm para frente, padrão ou 10mm para trás. O resultado é ajuste ergonômico para pilotos de todos os tamanhos de piloto e estilos. também tem pedaleiras ajustáveis que permitem ao piloto baixar o centro de gravidade do conjunto em 5 milímetros.





Fonte: https://www.mxparts.com.br/blog/

outubro 14, 2015

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Red Bull Straight Rythm 2015 - Vitória de James Stewart


E já se foi a punição de 18 meses imposta pela FIM a James Stewart por sua falhas na documentação em relação à prescrição médica que o tirou da temporada 2015 das competições da AMA. Muito se cogitou sobre a suspensão acelerar a aposentadoria do piloto, afinal um ano fora das competições pesa para qualquer piloto e James, que completa 30 anos agora em dezembro, apresenta idade mais avançada do que a grande maioria de seus adversários.

Nada poderia casar melhor com seu retorno que o Red Bull Straight Rythm. Uma prova de explosão e superação de obstáculos onde o estilo de Bubba se encaixa perfeitamente. Os scrubs e velocidade nas costelas são fundamentais para a vitória.

Realizada no formato homem a homem com eliminação do perdedor em melhor de três, a competição chega a seu segundo ano - em 2013 foi realizado um evento experimental com caráter amistoso. O local escolhido foi novamente o Fairplex de Pomona, desta vez do outro lado, utilizando o circuito do jockey, o que providenciou uma benvinda arquibancada coberta aos fãs.



Em seu caminho para a final, James Stewart teve de superar Ryan Dungey na semi-final. Na primeira disputa o piloto da KTM conseguiu uma arrancada final fantástica para reverter a ordem da prova praticamente na chegada. Nas duas largadas seguintes James deu o troco, principalmente graças à sua velocidade nas costelas.





Na final, Stewart caiu com Ken Roczen e o alemão saiu na frente na primeira largada. Mais uma vez as costelas fizeram diferença e Stewart, que entrou com maior impulso na seção, roubou a liderança na fase final da segunda disputa. A bateria decisiva teve um certo sabor de anti-climax quando Roczen errou no início e cruzou a linha branca que separa as faixas de pista de cada piloto, então James navegou tranquilo para a vitória.

Na classe 250cc Malcolm completou a festa da família superando Shane Mcelrath na final. Confira abaixo mais fotos e os vídeos do evento na MotoX TV.



outubro 13, 2015

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Yamaha apresenta a YZ 450FX

A Yamaha acaba de lançar seu novo modelo de 450cc, a YZ 450FX, que tem como base a YZF de cross, com algumas modificações, como transmissão de cinco velocidades e uma grande novidade, a partida elétrica, sinalizando que o modelo de cross 2017 pode trazer



A imprensa americana informou que o modelo estará disponível a partir de novembro, ao preço de 8.890 dólares. Será que a Yamaha Brasil vai comercializar esse modelo no nosso mercado?


Mais detalhes dessa moto você encontra na próxima edição da revista Dirt Action


Fonte http://www.motoraid.com.br/

novembro 28, 2014

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MacGrath agora é Kawasaki

O famoso \"Rei de Supercross\", Jeremy MacGrath, que depois de se aposentar dos campeonatos profissionais, passou a trabalhar em parceria com a Honda, desenvolvendo suas motocicletas.



Mas nesta quarta-feira a imprensa americana comunicou que ele deixou a Honda, depois de dez anos, e acaba de assinar contrato com a Kawasaki, passando a receber o título de \"Embaixador\" da Kawasaki.

Na nota comenta que ele irá se envolver com as motos de cross, street bikes, ATVs e toda a linha da Kawasaki, além de trabalhar com os pilotos amadores e profissionais da marca.

novembro 27, 2014

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Etapa final do Mineiro de MX teve disputas emocionantes na Pista

A cidade de Mario Campos, localizada a 40Km de Belo Horizonte, recebeu no último final de semana (15 e 16), a final do Campeonato Mineiro de Motocross. A decisão foi disputada em duas etapas com pontuação independente e todas as categorias correram no sáb
Oito das dez categorias que fazem parte do Estadual só foram definidas na última etapa, o que garantiu corridas emocionantes na pista e proporcionou um bom espetáculo para o público. Nos dois dias de competição, os pilotos Gabriel Soares (Tomatinho) e o portugues Luis Oliveira foram os protagonistas dos melhores momentos da prova, durante a disputa da categoria MX1.
 


No sábado, o destaque foi a corrida de Gabriel “Tomatinho”, que mesmo depois de levar um tombo na largada e ficar em último lugar, conseguiu se recuperar e nas últimas voltas e começou a pressionar Luís Oliveira, líder da prova. Tomatinho tentou ultrapassar várias vezes, mas o piloto português defendeu a liderança com muita habilidade e venceu a etapa. Na corrida de domingo, mais uma vez os dois pilotos disputaram uma prova emocionante. Tomatinho conseguiu se recuperar de uma largada ruim e saiu da sétima colocação para a segunda, voltando a pressionar o líder da prova Luis Oliveira. A poucas Voltas do final Tomatinho conseguiu ultrapassar Oliveira e venceu a etapa. Com os resultados do final de semana, Gabriel “Tomatinho” que já havia vencido na MX2, conquistou o título de 2014 nas duas categorias.

A pista na qual foi disputada a prova faz parte do Centro de Treinamento Parque Antares, que foi inaugurado durante a Final do Mineiro de MX e que contará com toda estrutura para eventos e treinamento, sendo mais um espaço dedicado ao Motocross. Para Maurício Brandão, Presidente da Federação de Motociclismo do Estado de Minas Gerais, o encerramento do Campeoanato Mineiro de Motocross durante a inauguração de mais um espaço dedicado ao esporte demonstra o crescimento da modalidade no Estado. “É importante incentivarmos a criação desses Centros de Treinamentos para que nossos pilotos tenham um espaço apropriado para a prática do esporte, pois não é só construir uma pista e começar a chamar os amigos pra correr. É necessário fazer a manutenção constante do circuito, oferecer uma infra estrutura de apoio, com banheiros, local para lavar as motos, lanchonete e tudo mais que possa ser oferecido ao piloto de Motocross”, afirmou o dirigente.

Campeões Mineiros de Motocross 2014

MX1
Campeão – Gabriel Soares (Tomatinho)

MX2
Campeão – Gabriel Soares (Tomatinho)

MX3
Campeão – Yuri Moreira

MX4
Campeão – Yuri Moreira

Junior
Campeão – Joaquim Antônio Neto

Intermediária
Campeão – Alexandre Valadares

Nacional
Campeão – Richard Bruno (Piaba)

MX5
Campeão – Dario Oliveira Junior

65cc
Campeão – Carlos Eduardo (Dadal)

MXF
Campeã – Amanda Gisele

novembro 18, 2014

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Superliga Brasil MX volta repleta de novidades em 2015

Com um novo formato, a prova nacional reunirá entre os dias 1 e 3 de maio de 2015 pilotos, divididos em 10 categorias (MX1, MX2, MX3, MX1 Amador, MX2 Amador, MX3 Amador, MX Feminina, Júnior, 65cc e 50cc), na turística Penha (SC).


Após dois anos fora do calendário de competições, a Superliga Brasil de Motocross está de volta. A cidade tem mais de 19 praias, está localizada a 114 km da capital Florianópolis e a 8 km do Aeroporto Internacional de Navegantes. O palco das disputas será o conceituado e premiado circuito internacional do Beto Carrero World, que nos últimos três anos foi sede do GP Brasil de Motocross, etapa brasileira do Campeonato Mundial de Motocross.


Organizada pela Romagnolli Promoções e Eventos, a competição terá premiação recorde e ainda incentivará equipes com ajuda de custo. Ao todo, serão mais de R$ 120 mil distribuídos em prêmios, entre eles quantias em dinheiro e troféus para campeões, holeshot e melhor piloto privado.




A prova, inspirada em campeonatos norte-americanos de sucesso como a Monster Cup e o Loretta Lynns, terá atrações que vão além das corridas. Um pavilhão de exposições, com estandes de importantes fabricantes de motos, peças, equipamentos, acessórios e roupas, estará disponível para visita e com itens à venda para os fãs do esporte duas rodas. O complexo também ganhará muita festa e diversão a cada noite, com músicas ao vivo, restaurantes e shows de motocross freestyle.
\"Estou bastante otimista com este novo conceito que desenvolvemos para a Superliga Brasil de Motocross. As corridas serão um espetáculo, em uma pista de nível mundial, e a expectativa é reunir pilotos dos quatro cantos do Brasil.


O evento se tornará um importante encontro de fãs, fabricantes e praticantes deste esporte. O retorno da Superliga vai marcar uma nova era do motocross nacional\", afirma Carlos Romagnolli, presidente da organizadora da prova.


Durante os três dias de evento, as equipes terão um espaço exclusivo para montagem dos boxes, exposição, acertos mecânicos das motos e área para estacionamento dos motorhomes. Já o público em geral contará com um setor reservado para acampamento, além das arquibancadas e camarotes para assistir às corridas.


Todos os detalhes da Superliga Brasil de Motocross 2015 ganharão destaque na televisão e internet. As corridas serão transmitidas ao vivo pelos canais SporTV e Bandsports, além do site oficial www.brmtv.com.br, que terá 10 horas de exibição em tempo real diretamente de Penha. Para os jornalistas, a organização promoverá uma confraternização com uma corrida de kart, com direito a prêmios aos primeiros colocados.

setembro 16, 2014

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Travis Pastrana volta a competir de moto

Piloto prepara uma uma 500cc 2 Tempos especialmente para o evento

Travis Pastrana durante o Red Bull X-Fighters 2007


Um dos mais arrojados e populares campeão do AMA Motocross está de volta às motos. Travis Pastrana confirmou a participação no Red Bull Straight Rithm, competição que tem a sua segunda edição programada para o próximo dia 4 de outubro.

O Straight Rithm inova no formado com uma pista formada exclusivamente por uma reta recheada de obstáculos de supercross. As disputas serão homem a homem no trajeto de aproximadamente 800 metros. O vencedor de cada desafio passa à fase seguinte até chegarem ao campeão.

Aproveitando-se do regulamento que prevê duas categorias - 250cc e Open - Travis está preparando a arma perfeita para a prova de arrancada misturada com supercross: uma 500cc dois tempos.

"Quem me conhece sabe que é muito difícil eu declinar um novo desafio. Quando soube do novo formato do Red Bull Straight Rithm senti imediatamente palpitação no coração para participar do evento. E um evento único, merece uma máquina única. Eu e minha equipe levaremos um armamento pesado para a festa em Pomona (CA)."

Pastrana tem uma das mais distintas carreiras no esporte a motor. Conquistou o título do AMA Motocross 125cc em 2000 e, logo em seguida, focou a carreira no Freestyle, modalidade na qual também obteve diversas vitórias históricas. A última temporada profissional de Pastrana competindo sobre duas rodas foi em 2007, quando venceu o Red Bull X-Fighters. Depois disso o piloto fez participações no FMX do X-Games além de uma carreira nos automóveis, onde competiu na Nascar, Rali e Rallycross. Nos últimos anos ele roda o mundo com o show da equipe Nitro Circus.

A máquina de Travis


Fonte: Redação MotoX.com.br: Lucídio Arruda - Foto: Flohagena / Red Bull

setembro 11, 2014

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O passado e o futuro do Motocross





Fonte: Redação MotoX.com.br: Eduardo Erbs - Fotos: Simon Cudby / Matt Rice / Promotocross.com

Parece que foi ontem que eu tive mais uma vez aquela sensação quase "natalina" de Anaheim 1. Também parece que foi ontem que eu estava me preparando para ir cobrir a abertura do Lucas Oil AMA Motocross em Glen Helen. Mas, em um piscar de olhos, os dois campeonatos já se foram e todos agora estão de olhos abertos para o Motocross das Nações, o Monster Energy Cup, as equipes com novas caras e, é claro, Anaheim 1, quando tudo começa a se repetir.

Ken Roczen
Ao final das contas, o alemão Ken Roczen levou a melhor, depois de, indiscutivelmente, ser o mais completo piloto da categoria. Mesmo que tenha passado por alguns finais de semana difíceis, ele conseguiu controlar os dias "ruins" melhor do que Ryan Dungey, tendo como pior resultado a quarta colocação. Além disso, os vídeos que Roczen postou no Instagram durante a temporada, treinando em dias pesados e chuvosos na Flórida, acabaram se tornando uma arma extremamente efetiva, que acabou sendo usada no ponto culminante do campeonato, o lamaçal em Indiana.

Jeremy Martin
É claro que eu não posso deixar de comentar sobre Jeremy Martin. O piloto do estado de Minesotta não surpreendeu simplesmente em termos de pilotagem, mas pela maturidade e comportamento, tanto dentro como fora das pistas, o que foi algo excepcional. Ele teve também algumas baterias não tão fenomenais, porém, todas dentro do top 10, enquanto as más baterias de sua competição (Baggett e Webb) se traduziram em DNFs, com suas motocicletas avariadas, dando a plena vantagem para Martin vencer o campeonato com antecedência, logo depois da primeira bateria em Indiana.




O que também não dá para deixar passar, seriam os comentários sobre as pistas, pois ambas foram afetadas pelas chuvas na noite anterior do evento. Sobre Indiana, até na sexta-feira, quando são realizados os primeiros treinos, feitos para a promoção do evento para a imprensa local, a primeira impressão do circuito foi excelente, com gramado e árvores em volta, um traçado com um ótimo fluxo, e grandes voos, que fariam a alegria do público, porém, tudo isso foi devastado por um temporal, que durou até poucas horas antes do início, e acabou estragando a estreia do evento que encerra a temporada 2015.

Já em Utah, Marc Peters até tentou melhorar o evento que teve estreia no ano passado, mas mesmo localizado em uma região semidesértica, as chuvas castigaram a pista na noite anterior, dando muito trabalho para a sua equipe antes da bandeira verde subir para os primeiros treinos. Mesmo que as condições da pista tivessem melhorado bastante durante todo o dia, a pista do Miller Motorsports Park, em Utah, não me dá a mínima vontade de tirar a minha moto de dentro da garagem.

Alguns outros nomes valem a pena serem lembrados por suas campanhas em 2014

1 - Em primeiro lugar, acho que vale a pena lembrar das duas "cinderelas" da temporada. Weston Peicke Fredrik Noren fecharam o campeonato dentro dos top 10, à frente de nomes como Chad Reed e Justin Brayton. Rumores indicam que Weston Peick alinhará no gate pela JGR Yamaha ao lado de Justin Barcia.

Fredrik Noren
2 - Brett Metcalf e Andrew Short são outros pilotos que tiverem suas dificuldades durante a temporada, sejam elas por problemas musculares ou muito azar, respectivamente, mas os dois veteranos se tornavam cada vez mais sólidos com o passar do campeonato, acabando na quarta e sexta posições.

Bret Metcalfe
3 - Trey Canard acabou o campeonato na terceira colocação, com quatro baterias vencidas e uma prova dominante em Utah, tirando um jejum de quatro anos sem vitória no motocross. Ainda acho que o piloto foi um tanto injustificado por nao ser chamado para o time americano do Motocross das Nações. Vale a pena salientar que uma das principais razões para três últimas excelentes perfomances do piloto, foi a decisão do time de trocar a suspensão Showa pela Kayaba, mesmo que a Honda seja proprietária de uma boa parte da Showa no Japão.

4 - Algumas flores demoram a desabrochar e, aparentemente, alguns pilotos de motocross também.Marvin Musquin e Joey Savatgy se recuperaram de algumas lesões do início do campeonato para fazerem provas de destaque mais para o final da temporada, com Marvin saindo vitorioso de duas, e Savatgy conquistando o primeiro pódio de sua carreira em Indiana.

O post não acabou...

setembro 10, 2014

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Etapa inédita do Mundial de Motocross em Trindade GO

Etapa inédita em Trindade deu título antecipado de 2014 ao piloto da equipe Red Bull KTM Factory Racing



Trindade (GO) - A estreia de Goiás no cenário da elite do motocross teve direito a comemoração de título. O piloto Antonio Cairoli, de 28 anos, saiu da 16ª e penúltima etapa do Campeonato Mundial de Motocross, neste domingo (7), em Trindade (GO), campeão da MXGP, principal categoria do evento. A oitava conquista do italiano da equipe Red Bull KTM Factory Racing foi acompanhada e ovacionada por 15 mil pessoas, que estiveram na arena montada no quilômetro 16 da rodovia dos Romeiros.

- Galeria do Mundial de Motocross em Trindade (GO)

Por ter 109 pontos de vantagem na classificação em relação ao segundo colocado, Jeremy Van Horebeek (BEL), da Yamaha Factory Racing, Cairoli só cumprirá tabela na etapa final. “Foi muito bom voltar ao Brasil e ser campeão pela segunda vez. A energia do público foi muito bacana, me ajudando a cada salto. Obrigado aos fãs brasileiros que estiveram presentes nas corridas”, afirma Cairoli, que também conquistou o campeonato no país em 2010, em Campo Grande (MS). A vitória no geral da categoria ficou com o alemão Max Nagl, da Team HRC. Ele levou as duas baterias sem dificuldades.

Já na categoria para motos 250cc, o francês Romain Febvre, da Wilvo Nestaan Husqvarna Factory Racing, venceu a etapa com 45 pontos. A disputa do título esquentou de vez com o quarto lugar, no somatório, obtido pelo francês Jordi Tixier, da Red Bull KTM Factory Racing. Ele encurtou a distância para Jeffrey Herlings, atual líder. Os companheiros de equipe estão separados por 23 pontos e há expectativa de que o holandês - fora das três últimas etapas, por causa de uma lesão - volte às pistas. Assim, a decisão vai para León, no México, no próximo final de semana.



MXGP: Foi dominada pelo Max Nagl, da Team HRC, desde a prova classificatória, no sábado (6). O alemão venceu as duas baterias da categoria, sem ser ameaçado pelos adversários. Saiu com 50 pontos na etapa, mas a grande festa foi de Antonio Cairoli. Na primeira bateria, o italiano chegou na quinta posição. Bastou para não ser mais alcançado por Van Horebeek. O belga foi 13º na prova. O destaque nacional da MXGP foi o goiano Wellington Garcia, da Equipe Honda Mobil, que terminou em 14º na etapa. O prata da casa teve melhor desempenho na segunda corrida, quando cruzou a linha de chegada em 13º. "É muito especial participar do principal evento de motocross do mundo no meu Estado. Isso é muito bom para incentivar novos pilotos e para nosso país continuar recebendo o Mundial", ressalta o goiano.

MX2: A vitória da etapa ficou com o francês Romain Febvre, da Wilvo Nestaan Husqvarna Factory Racing, que somou 45 pontos e triunfou na primeira bateria. A vantagem foi de um ponto para Dylan Ferrandis, da Team CLS Kawasaki Monster Energy, que terminou as corridas com duplo segundo lugar. “A pista daqui é bem diferente das que estou acostumado na Europa. Eu gostei, pois havia muitos saltos e o público participou bastante”, coloca Febvre.

O esloveno Tim Gajser, que defende a Honda Gariboldi, venceu a segunda bateria e acabou com a terceira colocação na passagem por Goiás, com 39 pontos. O brasileiro mais bem posicionado na categoria foi Hector Assunção, da Equipe Honda Mobil. Ele ficou em 15º no geral, com 13 pontos.

RESULTADOS

1ª bateria MXGP

agosto 27, 2014

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Ken Roczen é o campeão do Lucas Oil AMA Motocross 2014

O Lucas Oil AMA Motocross 2014 definiu seu principal título na final do campeonato, no circuito construído no Miller Motorsports Park, em Salt Lake City, Utah. O traçado, infestado de obstáculos artificiais, se assemelha a uma grande pista de supercross, com muitas subidas em degraus e grandes saltos.

O alemão Ken Roczen chegou a prova decisiva com 20 pontos de vantagem sobre seu companheiro na KTM Ryan Dungey e a possibilidade de administrar os resultados.

Ken Roczen e sua equipe

Na primeira largada da classe 450, Trey Canard fez o holeshot seguido de Ken Roczen, Ryan Dungey e Eli Tomac, justamente os quatro pilotos que dominaram a segunda metade da temporada. O grupo permaneceu compacto por quase dez voltas. Por várias vezes Dungey teve Roczen em seu campo de ataque, mas em seguida o alemão voltava a abrir uma pequena distância.

Em certo momento Roczen saiu da pista ao desviar de um retardatário que caiu bem à sua frente, foi quando Canard finalmente abriu distância, confirmando a boa fase que chegou junto ao final do campeonato. Dungey então teve a chance - após mais uma boa batalha - de ultrapassar o adversário ao título, enquanto Tomac perdia contato com o pelotão. Final: Canard, Dungey, Roczen, Tomac e Josh Grant em quinto.

Trey Canard
Na primeira largada da classe 450, Trey Canard fez o holeshot seguido de Ken Roczen, Ryan Dungey e Eli Tomac, justamente os quatro pilotos que dominaram a segunda metade da temporada. O grupo permaneceu compacto por quase dez voltas. Por várias vezes Dungey teve Roczen em seu campo de ataque, mas em seguida o alemão voltava a abrir uma pequena distância.

Em certo momento Roczen saiu da pista ao desviar de um retardatário que caiu bem à sua frente, foi quando Canard finalmente abriu distância, confirmando a boa fase que chegou junto ao final do campeonato. Dungey então teve a chance - após mais uma boa batalha - de ultrapassar o adversário ao título, enquanto Tomac perdia contato com o pelotão. Final: Canard, Dungey, Roczen, Tomac e Josh Grant em quinto.

Segunda Bateria

agosto 26, 2014

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Dicas para comprar um capacete

Como comprar um capacete

1.. Segundo os principais construtores todos os capacetes devem ser substituídos após 5 anos de utilização.




2.. O estado dos interiores do capacete é tão importante em termos de segurança como o seu exterior.

3.. Compre um capacete homologado e de qualidade.

4.. A diferença básica entre os capacetes de policarbonato e os de materiais compostos é que estes últimos são mais resistentes a impactos violentos.

5.. Experimente o capacete antes de o comprar. Os tamanhos podem variar entre fabricantes e entre modelos, a dica básica é medir a circunferência da cabeça na altura da testa. (ex: minha cabeça mede 56cm, esse será o número do capacete na hora da compra capacete tamanho 56)



6.. Compre um capacete que lhe esteja justo mas que não lhe aperte. O uso irá "alargar" com o tempo o interior do capacete.

7.. A higiene é importante no capacete. Com o tempo, pequenos organismos alojam-se no forro pelo que prefira capacetes com forro destacável. Lave-os com frequência. Imagine o que é usar a mesma roupa interior sem a lavar durante um ano.




8.. Todos os capacetes das principais marcas têm garantia. Informe-se no agente autorizado.

9.. Prefira marcas e modelos que lhe garantam peças e acessórios de substituição.

10.. Nem sempre o fator preço é sinônimo de qualidade superior. 

agosto 07, 2014

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Já viu a nova Suzuki RM-Z250? Não? Então Confira!

Com mudanças mais radicais do que as feitas ao longo dos últimos anos, a RM-Z450 2015 vem à público reformulada e com a promessa de pequenos recursos quase que mágicos. Além de apresentar a nova RM-Z250, a marca japonesa também traz de volta ao mercado as RM85.

É claro que a luz principal se mantém sobre a 450cc, baseada nas motos de fábrica de Clement Desalle, Kevin Strijbos e James Stewart, que vêm testando nas competições as inovações propostas pela fábrica. Vale lembrar quando a nove anos atrás, a Suzuki trouxe as primeiras motos da modalidade com injeção eletrônica e agora a marca lança o Holeshot Assist Control (controle de assistência de largada), um dos atrativos principais do novo modelo.





O novo sistema, o S-HAC, possui dois modos diferentes para auxiliar o piloto no momento da largada, proporcionando uma saída mais rápida e eficiente. Em superfícies duras ou escorregadias, o indicado é o modo A: o S-HAC altera o ponto de ignição para reduzir a perda de tração das rodas e após 1,2 segundo ou quando se atinge a terceira marcha o sistema retorna a ignição ao ponto normal. Já em terrenos que oferecem boa tração, o modo B permite uma largada mais agressiva, avançando o ponto de ignição para aumentar a resposta do acelerador. A saída do modo B se dá em três condições: após 4,5 segundos, quando alcança a quarta marcha ou quando o acelerador se fecha (a que vier primeiro). Visto como revolucionário para a fábrica japonesa, o S-HAC pode ser ativado ou desativado por um botão localizando do lado esquerdo do guidão.


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